Brasil- O gigante sudamericano

Todos nos, conhecemos o fato que o Brasil possui uma posição de destaque no bloco os países subdesenvolvidos. Eu quería destacar como a política externa do Brasil vai de encontro ao projeto norteamericano. Cardoso se colocou frente a Bush como representante de um país que não está disposto a entregar o controle e a projeção internacional da sua economia em vantagem da norteamericana.

No caso da união do mercado continental já não sobre o predomínio dos EEUU, mas também com uma moeda única: o dólar. Oficialmente, a ALCA não prega o dólar como moeda única. Entretanto, é verdade que o FMI pregou que nós, latino-americanos, adotássemos a dolarização. Graças a Deus, no Brasil fugirom desta tendência, mas outros paises como a Argentina, sofrem com isso, assim como temo muito pela Equador. Nesta luta diplomática existênte entre o Brasil e o EEUU se pode ver como os EEUU utiliza ums de seus elementos de poder mas valiosos que é seu poder financiero (caso Lula e a opinião dos bancos norteamericanos).

O gigante sulamericano quer briga nas duas caras que existem na atual política economica internacional: a exterior que visa alargar os mercados dos países desenvolvidos, buscando os consumidores dos países subdesenvolvidos; e a outra cara é uma forte política protecionista.

Os brasileiros consideram que a globalização intensifica o processo de integração regional mas também permitiu aos países ricos elevar as barreiras tarifárias não deixando penetrar nos seus mercados os produtos brasileiros, como aconteceu com o aço ou o suco de laranja. Mas o ponto que eu quero destacar é o siguinte que som dependentes dos EEUU, mas o ponto positivo é que possuíem uma economia bem diversificada e contatos comerciais com outras nações do planeta, como o Mercosul, a Europa e o Japão. Alguns dos temas que procura-se esclarecer é o limite democrático dos Estados nacionais frente à ampla liberdade operativa do capital financeiro e o peso dos órgãos como o Fundo Monetário Internacional. Porque é consciente da existência de um conjunto de forças que entram em colisão pela hegemonia dos mercados, e que atualmente inclina-se em favor de uma integração sulamericana. A dinámica diplomacia brasileña é consecuente com os acordos com quase todos seus vizinhos.

Procura um desemvolvimento nacional que tenha por presupuesto a inserção de tudos os países na economía mundial.

Pleiteia também uma cadeira na ampliação do Conselho de Segurança da ONU. Este talvez seja o grande objetivo da sua diplomacia no campo das nações unidas. Gosto de algumas posições pacifistas que adotam em alguns campos, entretanto, tenho um pouco de medo de colocar o Brasil como um salvador da pátria. De um certo ponto de vista, acho que já ageim de forma imperialista na América Latina. Aqui, sublinho sobretudo a total dependência da economia paraguaia e a forte dependência da Bolívia em relação à essa economia. Sobre toda a dimensão social que se desenvolve no Brasil, aqui, falo, sobretudo, do movimento dos Sem Terra e de todo o movimento do Fórum Social Mundial em Porto Alegre. Estes movimentos não possuem um apoio governamental, muito pelo contrário, são fortemente criticados pelo Sr. Cardoso. Basta lembrar a invasão de suas terras pelo MST. Acho que há um movimento contra a globalização no Brasil que toma proporções consideráveis. Entretanto, esta reflexão é fruto da sociedade e não de uma política externa implementada pelo Itamaraty.

O povo do Brasil é particularmente sensível a essa ordem internacional pois enfrenta o grande desafio de inserção no mundo de um jeito que harmonize as diferentes dimensoes prevalentes na propia realidade brasileira.

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